domingo, 4 de dezembro de 2011

sábado, 3 de dezembro de 2011

RPG de South Park é anunciado oficialmente



A THQ anunciou oficialmente South Park: The Game, um RPG que já vinha sendo alvo de rumores há algum tempo. Tão improvável quanto as situações vistas no desenho, o game colocará o jogador na pele das crianças protagonistas, que deverão evoluir fazendo amigos e defendendo a cidade de uma série de ameaças.
O game, que será lançado no segundo semestre de 2012, está sendo desenvolvido para PC, Xbox 360 e PlayStation 3. South Park: The Game também será capa da edição de janeiro da revista americana GameInformer, que deve trazer novidades e as primeiras imagens do título.

Kingdoms of Amalur: Reckoning quer ser o melhor RPG já feito


Img_normal
Um RPG feito por fãs para fãs. É essa a ideia por trás de Kingdoms of Amalur: Reckoning, game que, para a desenvolvedora 38 Studios, não será apenas mais um game entre diversos outros. Segundo o designer de mapas Collin Campbell, o objetivo da equipe é criar o melhor título do gênero já lançado.
Segundo Campbell, por ser constituída apenas por fanáticos, a equipe de desenvolvimento não aceitaria nada menos do que uma experiência verdadeiramente genuína. Em entrevista ao site Ausgamers, ele afirma que todos os sistemas, desde as árvores de habilidades até a criação de itens, passando pelos combates, foram criados do zero e são bastante específicos.
Kingdoms of Amalur: Reckoning chega em fevereiro para PS3, Xbox 360 e PC.

The Secret World: MMO sem classes abre novos caminhos para o jogador


Img_normal
Testes internos da jogabilidade de The Secret World mostraram aos desenvolvedores que a ausência de classes de personagens não apenas liberta os jogadores de amarras virtuais, mas também os leva a experimentar mais com diversas habilidades. Segundo Joel Bylos, designer de conteúdo do game, a criação livre também permite que os protagonistas sejam moldados ao longo da aventura, e se transformem em heróis muito diferentes do que eram no início.
Para auxiliar a vida dos recém chegados, a desenvolvedora Funcom também oferecerá “templates”, personagens pré-moldados com algumas características básicas. A ideia aqui é que, mesmo com a utilização destas “formas”, o jogador sinta a necessidade de retrabalhar seu avatar até torná-lo mais coerente com o próprio estilo de jogo e os desafios enfrentados.
Para Bylos, essa evolução das amarras para a liberdade total é extremamente natural, mesmo entre os jogadores veteranos de MMOs. Em entrevista ao site Rock Paper Shotgun, ele ponderou que tal diferencial pode dificultar a criação de grupos completos para missões específicas. Tal problema, porém, pode ser contornado pelo próprio molde do protagonista, que pode ser alterado drasticamente durante a aventura.
O título encontra-se atualmente em testes Beta fechados e deve ser lançado em fevereiro.

O que aconteceu com a Sony?


Mesmo o fã mais ardoroso dos produtos Sony deve reconhecer que a empresa há tempos não é mais o que costumava ser. No ano fiscal de 2011, a empresa acumulou US 3,1 bilhões em perdas líquidas, mantendo a mesma rota de prejuízos que seguiu nos anos anteriores.
Entre os fatores que contribuíram para isso estão o terremoto japonês que destruiu parte de sua linha de produção, enchentes na Tailândia que desligaram fábricas de componentes e os protestos na Inglaterra que resultaram na destruição de um armazém de CDs e DVDs. Porém, esses imprevistos sozinhos não são explicação suficiente para explicar o declínio da gigante japonesa.
Cultura coorporativa ultrapassada
Símbolo do crescimento japonês após a Segunda Guerra Mundial, a Sony foi fundada por dois engenheiros capazes de criar produtos de qualidade e antecipar os desejos dos consumidores. Todo o sucesso acumulado, infelizmente, fez com que com o passar dos anos a empresa se tornasse uma líder de mercado arrogante, incapaz de ver ameaças em seus concorrentes.
Exemplo disso é o mercado dos televisores: enquanto a Samsung e a LG apostavam no mercado LCD, a companhia concentrava esforços nos aparelhos com tubos. O lançamento tardio da linha Bravia (formada basicamente de opções com preços superiores aos de outras empresas) não foi suficiente para evitar a queda de participação no segmento – atualmente, a previsão é que o departamento só deixe de dar prejuízos a partir de 2013.
Em 1997 a companhia tinha valor de mercado avaliado em US$ 34 bilhões. Atualmente, a Sony vale praticamente metade desse valor, US$ 18 bilhões, sequer figurando entre as 100 companhia mais valiosas do mundo segundo o ranking da Forbes. Em comparação, nos mesmos 14 anos a Apple passou de uma empresa à beira da falência para o topo da lista das companhias de tecnologia mais valiosas do mundo, com valor de mercado calculado em US$ 355 bilhões.
Falta de comunicação interna
A valorização excessiva dos engenheiros também fez com que a empresa deixasse de observar uma mudança importante no comportamento dos consumidores. Embora seus hardwares continuassem a ser poderosos, nem sempre havia a preocupação com o software. Situação que abriu a porta para o domínio de empresas com visão mais abrangente e que se preocupavam em fornecer uma experiência mais integrada.
O caso mais emblemático nesse sentido é o iPod. Embora a Sony possua divisões dedicadas à produção de hardwares, softwares e seja dona de uma das principais gravadoras do mundo, foi a Apple, até então uma simples fabricante de computadores, que conseguiu ditar as regras e dominar o campo da distribuição de músicas digitais.
O que torna tudo mais preocupante é o fato de que a empresa tinha, teoricamente, todos os elementos necessários para dominar esse mercado e manter a tradição estabelecida pelo Walkman. Porém, como não havia conversas entre as divisões responsáveis pelo hardware, software e catálogo musical  da Sony, até um aparelho do tipo ser lançado a empresa de Steve Jobs já havia transformado o iPod em sinônimo de MP3 Player.
Mais do que manter o foco em diferentes tipos de produtos, as divisões internas da companhia contribuíram para sua desatualização. Isso se deve principalmente à falta de comunicação entre as equipes diferentes, que muitas vezes esquecem que fazem parte de um todo.
Exemplo mais evidente disso é a divisão responsável pelo PlayStation. Durante a era em que era controlada por Ken Kutaragi, a equipe funcionava como uma espécie de clube particular, totalmente fechado aos profissionais que trabalhavam em outras áreas da Sony. A situação só mudou após o lançamento decepcionante do PlayStation 3, que serviu como alerta de que algo precisava mudar para que o segmento de games não seguisse o mesmo caminho da linha de televisores.
Recuperando o tempo perdido
A grande confiança da Sony em seus próprios produtos contribuiu para que a empresa demorasse demais a investir em aparelhos como smartphones e tablets, que atualmente apresentam taxas de crescimento impressionantes. Com isso, concorrentes como a Samsung tiveram toda a liberdade para estabelecer seus produtos entre os líderes de mercado.
Ciente de seus problemas, a empresa se viu forçada a repensar seu modo de agir e firmar parcerias com a Google, dependendo das atualizações do Android para manter viva sua linha de dispositivos portáteis. A compra recente da Ericsson também mostra que a empresa está querendo aumentar sua influência em outras áreas para não correr o risco de cair na irrelevância.
Outra mudança pela qual a empresa deverá passar se quiser sobreviver é reduzir sua linha de produtos, focando somente naqueles que realmente são bem-sucedidos. Atualmente, a Sony conta com 168,2 mil empregados, 41 fábricas e mais de 2 mil produtos que abrangem desde reprodutores de MP3 até equipamentos de filmagem profissional em 3D.
Manter no mercado produtos bastante semelhantes entre si só serve para confundir os clientes e aumentar custos de produção. Especialmente em áreas deficitárias, como o segmento de televisão, cortes nas linhas de produtos (e no quadro de empregados) são essenciais para evitar prejuízos financeiros.
Preparada para o futuro
A maior aposta da Sony para reerguer seu nome é a Sony Entertainment Network, rede que permitirá a comunicação integrada entre todos os dispositivos fabricados pela companhia. Além de compartilhar informações entre televisores, smartphones e o PlayStation 3, por exemplo, os consumidores ainda terão acesso facilitado aos filmes, programas de TV e músicas criados pela companhia, conteúdo que será inteiramente hospedado na nuvem.
Até mesmo produtos frutos de parcerias, como os smartphones Android, vão poder participar do esquema. A PlayStation Network, com seus 45 milhões de usuários registrados, é a prova de que a companhia é capaz de estabelecer serviços online de qualidade, mesmo que ainda tenha que resolver alguns problemas de estabilidade e segurança.
Além disso, a empresa também está empenhada em retomar a imagem de inovadora, seja na forma de investimentos em tecnologias substitutas às TVs de LCD e plasma ou através do lançamento do PlayStation 4 em uma data mais próxima à de seus concorrentes.
A situação permanece desconfortável, mas a Sony ainda possui o conhecimento, tradição e dinheiro necessários para se renovar e crescer ainda mais. A adaptação a um novo modelo de mercado não será fácil, mas a expectativa é a de que a gigante não será mais uma a tombar devido a seu próprio peso.

Google terá serviço inovador


O Google  está analisando lançar mais um serviço para ajudar os consumidores em suas compras online. De acordo com o Wall Street Journal, a companhia não quer perder o tráfego de internautas para o site da Amazon.com e assim, com o novo serviço de compras virtuais, o consumidor receberia o produto em apenas um dia.
A companhia já está em negociação com grandes varejistas e companhias de logística, dentre elas, Macy’s, Gap e OfficeMax, afirmou o jornal, que diz possuir fontes seguras.  O Google, por sua vez, não confirmou o  assunto.
De acordo com o presidente-executivo da companhia de comércio eletrônico ChannelAdvisor, Scot Wingo, aproximadamente 40% da receita do Google provem de fontes do varejo.
A Amazon Prime, que já possui um serviço semelhante ao que o Google quer implantar, oferece o envio gratuito de produtos em dois dias nos Estados Unidos por US$79 anuais. O serviço é um sucesso no país e isso teria ameaça a receita do Google.
"Quando um consumidor se junta à Amazon Prime, as buscas dele por produtos no Google caem abruptamente", disse Wingo, que possui ações do Google e da Amazon.
"Como usuário Prime, eu somente busco por produtos no Google ou em outros canais se não puder encontrá-los na Amazon", acrescentou. "A Amazon tem o melhor mecanismo de busca por produtos do mundo. Isso é 40 por cento da Internet que o Google não pode bancar perder."

Napster não existe mais


Napster não existe maisO primeiro serviço de compartilhamento  de músicas por meio da internet, o Napster, que foi inaugurado no ano de 1999, não está mais no ar, o serviço deixou de funcionar hoje, dia 02. O serviço foi criado por Shaw Fanning e Sean Parker, dois
 empreendedores do vale do Silício nos Estados Unidos e foi comprada pela Rhapsody em outubro de 2011.
Não é a primeira vez que o Napster sai do ar, em 2001, devido a vários processos de gravadoras e músicos, o serviço teve que ser fechado. No ano de 2003, o Napster voltou ao funcionamento após uma reestruturação interna que, transformou o serviço em download de músicas legalizadas.
Após muitos anos funcionando somente nos Estados Unidos, o Napster foi vendido à analistas por um valor não revelado , no entanto, outros analistas especulam que o valor deve ter chegado a US$ 121 milhões.
Agora, com o total cancelamento do Napster, os usuários deverão realizar um novo cadastro na conta do Rhapsody. O site do Napster informou  que seus usuários terão um tempo de 14 dias para testar gratuitamente o serviço do Rhapsody. Após isso, quem quiser continuar, terá que pagar um valor mensal de US$ 10.

PlayBook é o causador de perdas na RIM


PlayBook é o causador de perdas na RIMA RIM anunciou hoje, sexta-feira, que não conseguirá alcançar as metas  financeiras o motivo deve-se aos problemas ocorridos com seu tablet PlayBook, que praticamente nem fez parte do mercado.

A companhia disse que não acredita que conseguirá cumprir a sua expectativa de lucro anual diluído de US$ 5,25 a US$ 6 por ação.  As ações da empresa canadense cotadas na Nasdaq caíram aproximadamente 65%
 neste ano, com grande perda de mercado para o iPhone, da Apple e também para smartphones que utilizam o Android, da Google.
Para tentar impulsionar as vendas de seu tablet, a RIM fez imensas ofertas, com grandes descontos. No entanto, mesmo assim, os consumidores não acataram bem a oferta. A RIM disse que vendeu cerca de 150 mil tablets no último trimestre e, no anterior, comercializou 200 mil. Bom, comparando aos números da Apple, aproximadamente 11 milhões de iPads, isso é apenas uma pequeníssima parte.
"A RIM tem um compromisso para com o BlackBerry PlayBook", disse o co-presidente executivo Mike Lazaridis. "Os resultados iniciais das promoções com o PlayBook mostram alta significativa da demanda na maioria dos canais de venda".

Comente pelo Facebook!